domingo, 28 de abril de 2013

Jung e sincronicidade: a construção do conceito



Extraído da monografia "A construção do conceito de sincronicidade na obra de Jung" (PUC/PR - 1998).

Um estudo do conceito de sincronicidade à luz da sua construção histórica se faz necessário por duas razões. A primeira delas é que, pelo fato de o conceito lidar com premissas que vão além de nossa visão convencional da realidade (como a acausalidade), é muito fácil que ele seja mal-interpretado e desta forma distorcido. A outra razão para se fazer um estudo histórico da obra de Jung (de toda a obra, não só do conceito de sincronicidade aqui abordado) é que hoje, passados mais de trinta anos da sua morte, ainda existem muitos aspectos ocultos e mal-entendidos que só prejudicam um entendimento correto da vida e da obra de Jung e que dão margem a idealizações e a interpretações denegridas. Andrew Samuels chama isso de uma falta de "enlutamento" e afirma que "por não termos feito o luto de Jung adequadamente, por não termos uma história estabelecida, tem sido muito difícil para nós consolidar nossos contatos e relacionamentos com o mundo acadêmico" (SAMUELS, 1995: 160). Um resgate histórico dos conceitos da obra de Jung vem no sentido de uma busca de esclarecimento.

O trabalho principal de Jung sobre o assunto é "Sincronicidade: um princípio de conexões acausais" publicado em 1952 junto com um artigo do físico Wolfgang Pauli, hoje o volume VIII das Obras Completas (infelizmente sem o artigo de Pauli). O fato desse trabalho mais detalhado ter sido publicado somente em 1952 pode nos levar a pensar que Jung só começou a se interessar pelo tema a partir da segunda metade deste século. Mas, como podemos perceber pelo que ele dizia nos seminários, escrevia em sua correspondência pessoal e no que depois viriam a ser os volumes das Obras Completas, a sincronicidade foi um assunto com o qual Jung começou a se preocupar no final dos anos 20, do qual ele se ocupou durante muitos anos até que se sentisse autorizado a escrever sobre ele e pelo qual ele se interessou até o fim da vida.

O termo ‘sincronicidade’ aparece pela primeira vez em 4 de dezembro de 1928 no seminário "Dream Analysis":

Eles aceitaram o simbolismo como se tivessem estado aqui conosco. Já que eu vi muitos outros exemplos do mesmo tipo nos quais pessoas não relacionadas foram afetadas, inventei a palavra sincronicidade como um termo para cobrir estes fenômenos, isto é, coisas acontecendo ao mesmo tempo como uma expressão do mesmo conteúdo. O fato de que os princípios da nossa psicologia são princípios de fenômenos energéticos gerais não é difícil para o chinês aceitar; só é difícil para a nossa mente discriminativa. Mas ela também tem o seu valor com o seu refinado sentido para os detalhes das coisas e aqui é exatamente onde o oriente definitivamente mostra a sua incapacidade, pois eles não conseguem lidar com os fatos e eles se permitem todos os tipos de idéias e superstições fantásticas. Por outro lado eles têm uma compreensão muito mais completa do papel do homem no cosmo, ou do como o cosmo está ligado ao homem. Devemos descobrir isto e muitas coisas altamente interessantes e maravilhosas que são do conhecimento deles." (p. 417)

Porém antes, no mesmo seminário Dream Analysis, Jung já vinha falando disso, sem citar o termo "sincronicidade", como em novembro de 1928:

Isto é o que chamamos de uma simples coincidência. Menciono isto para mostrar o quanto o sonho é algo vivo, de forma alguma algo morto que farfalha como um papel seco. É uma situação viva, é como um animal com antenas, ou com muitos cordões umbilicais. Nós não percebemos que enquanto estamos falando deles, isto é produtivo. É por isso que os primitivos falam de seus sonhos, por isso eu falo dos sonhos. Somos tocados pelos sonhos, eles nos expressam e nós expressamos a eles, e existem coincidências ligadas a eles. Recusamo-nos a levar as coincidências a sério porque não podemos considerá-las como causais. É verdade que cometeríamos um erro em considerá-las causais; fatos não acontecem por causa dos sonhos, isto seria absurdo, nunca poderemos demonstrar isto; eles apenas acontecem. Mas é sábio considerar o fato de que eles realmente acontecem. Nós não os notaríamos se eles não tivessem uma regularidade peculiar, não aquela de experimentos de laboratório, e sim um tipo de regularidade irracional. O oriente baseia muito da sua ciência nesta regularidade e considera as coincidências como a base confiável do mundo, não a causalidade. O sincronismo é o preconceito do oriente, a causalidade é o preconceito moderno do ocidente. Quanto mais nos ocuparmos dos sonhos, mais poderemos ver estes acasos-coincidências. Lembrem-se de que o mais velho livro científico chinês é sobre o possível acaso da vida. (págs 44-45)

Em uma nota de rodapé à palestra de 27 de novembro de 1928, lemos que: "Algumas das idéias que Jung estava experimentando na sua palestra reapareceram em seu discurso em memória de Richard Wilhelm (1930), vol.15, parágrafos 81-82, onde ele publicou pela primeira vez uma referência à "sincronicidade"" (p. 412)

Como se pode notar, o conceito aqui ainda está muito ligado ao princípio científico chinês e à questão da acausalidade devido à influência de Richard Wilhelm, como veremos depois.

As referências ao tema continuam e, em uma carta de 1934 ao físico Pascual Jordan, Jung cita pela primeira vez o seu interesse pela física, a aproximação desta com a psicologia e a influência de Wolfgang Pauli dizendo que "apesar de eu não ser um matemático, me interesso pelos avanços da física moderna, que está cada vez mais se aproximando da natureza da psique, como tenho visto há muito tempo. Muitas vezes falei sobre isso com Pauli". Como veremos mais adiante, a contribuição de Pauli foi fundamental para Jung no sentido de lhe dar uma fundamentação científica para o conceito de sincronicidade. A partir da década de 40, as referências de Jung se afastam cada vez mais do oriente para se aproximar da física moderna.

A última referência escrita de Jung à sincronicidade é feita em uma carta endereçada a Stephen Abrams onde ele fala sobre os fenômenos ESP. Esta carta é de 1960, portanto pouco antes de Jung falecer:

A teoria matemática da informação está além do alcance do meu entendimento, no entanto parece-me interessante. É bem possível, até mesmo provável, que o homem tenha uma quantidade muito maior de ESP a sua disposição do que a que ele realmente supõe. Isso deve ser verdade se a sincronicidade pertence às qualidades básicas da existência.

Jung escreveu um grande trabalho sobre o tema que consta em "Sincronicidade" (vol. VIII CW) porém encontramos várias outras referências ao assunto no prefácio de "O Segredo da Flor de Ouro"; nas "Tavistock Lectures" (vol XVIII CW); no prefácio ao "I Ching" e em "Um Mito Moderno Sobre Coisas Vistas no Céu" (vol. X/4 CW). Esse princípio também foi citado nos seminários "Dream Analysis", "Visions Seminar" e "Nietzsche’s Zarathustra", que não se encontram ainda traduzidos para o português. Igualmente ainda sem tradução está a importante fonte de dados que foi a correspondência completa de Jung. Uma descrição de todas as referências em ordem cronológica é fonte rica para uma análise, porém escapa ao âmbito deste trabalho.

Jung sugere como ponto de partida de suas reflexões sobre o conceito de sincronicidade suas conversas com Albert Einstein, quando este estava em Zurique no período de 1909/1910 e 1912/1913. Em uma carta endereçada ao jornalista e crítico teatral suíço Carl Seeling em 25/02/1953 escreve Jung:

O professor Einstein foi meu convidado em várias ocasiões para jantar... aquele era um período inicial onde Einstein estava desenvolvendo sua primeira teoria da relatividade, [e] foi ele quem me fez começar a pensar sobre uma possível relatividade do tempo assim como do espaço e sua condicionalidade psíquica. Mais de trinta anos depois este estímulo levou-me ao relacionamento com o físico Prof. W. Pauli e à minha tese da sincronicidade da psique. (LETTERS - p. 109, v.2).

A lembrança de suas conversas com Einstein, mesmo que "como não-matemáticos nós, psiquiatras, tivéssemos dificuldade em seguir o seu argumento" (ibid), mais do que ao conceito de sincronicidade levaram Jung a buscar uma base ou fundamentação teórica dentro da física moderna a este princípio, embora as primeiras idéias a respeito do conceito advenham do estudo feito por Jung da filosofia oriental, principalmente do I Ching.

Talvez possamos estabelecer dentro da construção da teoria da sincronicidade duas etapas complementares sendo que a primeira corresponderia a uma fase oriental e a segunda fase estaria ligada à fundamentação física e a uma ampliação do conceito em que este passa a fazer parte de uma idéia mais abrangente, a das "ordenações não causais". Da mesma forma que podemos propor duas fases também podemos propor a influência de dois autores sobre Jung e a cada um deles corresponderia uma diferente fase; na primeira fase, que vai até a metade dos anos 40, o papel de Richard Wilhelm é marcante e na segunda fase, que vai até o final dos anos 50, a relação de Jung com Wolfgang Pauli é fundamental.



A INFLUÊNCIA DE RICHARD WILHELM

Jung conheceu o sinólogo Richard Wilhelm (tradutor da melhor versão para o ocidente do I Ching) no final dos anos vinte e os dois tornaram-se amigos e colaboradores até a morte prematura de Wilhelm em 1931. Mesmo antes de conhecer Wilhelm, Jung já se interessava pela cultura oriental através de sugestões de Antônia Wolff e já fazia uso do antigo texto chinês de sabedoria e oráculo, o I Ching na tradução de James Legge.

Desde o início de seu trabalho com sonhos, Jung observou que os motivos oníricos tendem a coincidir relativamente com situações reais, com um significado semelhante ou mesmo com situações reais idênticas. Ele só se expressou oficialmente a respeito deste tema no final dos anos 20 falando a respeito do princípio científico chinês, que é baseado numa idéia totalmente diferente de nossa hipótese da causalidade e que é particularmente importante em conexão com o I Ching.

Jung já há muito vinha observando fenômenos reais que não se enquadravam na visão ocidental causalista. A filosofia oriental, com seu pensamento não-linear, comprovou-lhe que o acaso e a coincidência podem ser levados em consideração e que a causalidade é meramente uma hipótese, não uma verdade absoluta. Na China antiga, a filosofia, a medicina, a arquitetura e outras ciências humanas eram baseadas na ciência da coincidência.

Além de um contato mais aprofundado com a filosofia oriental, a relação com Wilhelm trouxe um texto fundamental para Jung - o tratado Taoísta chinês "Segredo da Flor de Ouro", para o qual Wilhelm pediu-lhe que fizesse o prefácio. Segundo Gerhard Wehr, "(...) o texto Taoísta parece ter tido um efeito que afetou Jung como uma iniciação. Somente depois dessa experiência é que ele foi capaz de se dedicar intensivamente à tradição alquímica"(WEHR, 1989: p. 75). Antes dele Jung já havia se interessado pela alquimia "mas foi de Wilhelm que Jung recebeu o ímpeto de iluminar os paralelos entre a alquimia e a psicologia profunda."(ibid, p. 76)

Mesmo antes do final dos anos vinte, Jung vinha procurando entender as imagens da mitologia, as imagens de seus pacientes e as de seu próprio confronto com o inconsciente. Foi através da alquimia que Jung pôde entender todas estas imagens porque a alquimia se expressa em uma linguagem simbólica, que é uma das linguagens da psique (a outra é conceitual). A alquimia vem dar uma forma ao processo de individuação e assim os conceitos principais de Jung como o de inconsciente coletivo e arquétipo ficam mais claros depois de 1928. Dentre os conceitos alquímicos que influenciaram a concepção de sincronicidade, destacam-se o de unus mundus e o de macro e microssomo.

Junto com a alquimia vem o encontro com Pauli e conceitos como o de psicóide e o de sincronicidade tomam forma e se abre uma nova forma de compreensão da relação entre psique e matéria.



A INFLUÊNCIA DE W. PAULI

A relação de Jung com o físico alemão Wolfgang Pauli começa com um pedido de análise por parte de Pauli em 1930, em função de um colapso pessoal. Em 1928 sua mãe, então com 48 anos de idade, havia se suicidado e em 1929 Pauli casou com Käthe Deppner, mas a união não deu certo. Após esse casamento fracassado e o suicídio de sua mãe, com quem tinha um forte vínculo afetivo, a condição emocional de Pauli, que já não era estável, se deteriora a ponto de ele beber em excesso e sofrer de isolamento, como resultado também da sua língua mordaz e ferina. Por sugestão de seu pai, Pauli vai procurar ajuda com Jung. Ao invés de assumir ele mesmo o caso, Jung encaminha Pauli para Erna Rosenbaum, uma jovem analista. Um dos motivos para esse encaminhamento foi a dificuldade de Pauli na sua relação com as mulheres e com a sua função sentimento. Um outro motivo alegado por Jung foi a sua percepção de que Pauli era uma personalidade excepcional e que requeria um tratamento especial. Jung encaminhou-o de propósito a uma principiante: não queria que o material que ele trazia fosse influenciado por nenhum conhecimento aprofundado anterior. Em "Psicologia e Alquimia" Jung escreve:

Vale a pena observar pacientemente o que se processa em silêncio na alma. A maioria das transformações e as melhores ocorrem quando não se é regido pelas leis vindas de cima e do exterior. Admito de bom grado que é tal meu respeito pelo que acontece na alma humana, que receio perturbar e distorcer a silenciosa atuação da natureza, mediante intervenções desajeitadas. Por isso renunciei a observar pessoalmente o caso que nos ocupa, confiando a tarefa a uma principiante, livre do peso do meu saber - tudo isto para não perturbar o processo. Os resultados que aqui apresento são simples auto-observações conscienciosas e exatas, de uma pessoa de grande firmeza intelectual, que ninguém jamais sugestionou e que não seria passível de ser sugestionada. Os verdadeiros conhecedores do material psíquico reconhecerão facilmente a autenticidade e espontaneidade dos resultados aqui expostos. (parag.126)

Pauli, por sua vez, dedicou ao seu inconsciente a mesma paixão brilhante que dedicava à física. Ele registrou e espontaneamente ilustrou quase 400 sonhos em seus dez meses de análise. Esses sonhos que Jung analisou posteriormente, serviram de fundamento para um dos seus escritos mais importantes: "Individual Dream Symbolism in Relation to Alchemy", a segunda parte de "Psicologia e Alquimia".

Jung e Pauli passam a se corresponder com mais freqüência. Pauli apoiou o princípio da sincronicidade como sendo científico. A contribuição mais famosa de Pauli à física - o Princípio de Exclusão pelo qual ele recebeu o Prêmio Nobel - implicava a descoberta de um padrão abstrato que se oculta debaixo da superfície da matéria e que determina seu comportamento de modo "acausal". Jung auxiliou Pauli na sua compreensão dos fatores coletivos e arquetípicos na psique. Desenvolve-se assim uma longa colaboração e influência teórica mútua, culminando em 1952 com a publicação de "The Interpretation of Nature and the Psyche" com dois textos, um escrito por Pauli "The Influence of Archetypal Ideas on the Scientific Thoughts of Kepler" e outro por Jung "Sincronicidade: Um Princípio de Conexões Acausais" (vol.VIII). Em agosto de 1957, sem nenhuma razão aparente, a correspondência entre os dois se interrompe.

Para Pauli o encontro com Jung o levou a um conhecimento pessoal dos processos inconscientes e de seu papel vital na integração e equilíbrio da personalidade humana. Como cientista ele também foi despertado para o significado que as pesquisas de Jung têm para a ciência. Em particular, ele reconheceu as profundas implicações que o conceito de arquétipo tem para a ciência e as suas derivações epistemológicas. (Ver: "Ideas of the Unconscious from the Standpoint of Natural Sciences and Epistemology" - 1954; "Science and Western Thought" - 1955)

Para Jung o encontro com Pauli trouxe à tona certos aspectos da natureza da realidade que o levaram à posterior expansão do conceito de arquétipo e que deram ao conceito de sincronicidade e suas aplicações posteriores um melhor embasamento científico. Esta última formulação da hipótese dos arquétipos está fundada no paralelismo percebido por Jung/Pauli entre a psicologia do inconsciente e a teoria quântica, paralelismo este que foi aprofundado por Marie-Louise von Franz em livros como "Number and Time" e "Psyche and Matter". Jung foi tocado pelo fato de que a pesquisa psicológica à medida que se aprofunda chega ao limite de certos irrepresentáveis, os arquétipos, e a pesquisa na física quântica de maneira similar também chega aos irrepresentáveis, as chamadas partículas elementares que constituem toda a matéria mas para as quais nenhuma descrição espaço/temporal é possível. Desde que a psique e a matéria estão contidas em um e mesmo mundo, Jung usou o termo "unus mundus" para descrever esse aspecto transcendente e unitário que sustenta a dualidade da mente e da matéria.

O conceito de sincronicidade e a conceituação de uma ‘ordenação acausal geral’ têm amplas implicações na física moderna. Em seu artigo "The Archetypal Hypothesis of Wolfgang Pauli and C.G. Jung: Origins, Development, and Implications", o físico Charles R. Card afirma que: "Esta hipótese arquetípica [de Jung e Pauli] tem implicações que hoje mais do que nunca podem ser vistas como relevantes a algumas das maiores preocupações das bases da física moderna - em particular no tratamento de fenômenos não-locais na mecânica quântica e em fenômenos ‘caóticos’ na dinâmica não-linear."(p. 362) A noção de ordenação acausal lançou uma nova luz sobre fenômenos que antes não tinham explicação porque escapavam à causalidade como a lei da meia-vida na decomposição radioativa; a imprevisibilidade do comportamento de um átomo individual na mecânica quântica; o "brilho fóssil" no background cósmico; o pêndulo de Foucault e o paradoxo Einstein-Podolski-Rosen (EPR), além de também lançar luz sobre a controvertida relação entre psique e matéria.

Um novo artigo, desta vez abordando o conceito de sincronicidade em si, poderá ser encontrado neste mesmo site em uma nova atualização.



Bibliografia



CARD, Charles. Symposia on the Foundations of Modern Physics. Editado por K.V. Laurikainen e C. Montown. Singapore: World Scientific, 1993.

JUNG, Carl Gustav. Dream Analysis. Editado por William Mc Guire. Bollingen Series: Princeton University Press, 1983.

______ Fundamentos de Psicologia Analítica. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991. v.XVIII/1

______ Letters. Editado por Gerhard Adler. 1. ed. New Jersey: Princeton University Press, 1973. v.1.

______ Letters. Editado por Gerhard Adler. 2a. ed. New Jersey: Princeton University Press, 1991. v. 2.

______ Nietzsche’s Zarathustra. Editado por James L. Jarrett. Bollingen Series: Princeton University Press, 1988.

______ Psicologia e Alquimia. 4a. ed. Petrópolis, RJ: Vozes: 1991. V. XII

______ Sincronicidade. 5a. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991. v. VIII/3.

______ Um mito moderno sobre coisas vistas no céu. 2a. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991. v. X/4.

______ Visions Seminar. Editado por Claire Douglas. Bollingen Series: Princeton University Press, 1997.

SAMUELS, Andrew. Why it is difficult to be a Junguian Analyst in today’s world. Anais do "13th Congress of the International Association for Analytical Psychology" realizado em agosto de 1995 em Zurich.

WEHR, Gerhard. An Illustrated Biography of C.G. Jung. 1a.ed. USA, Boston: Shambhala, 1989.

WILHELM, Richard. I Ching. 16a ed. São Paulo, SP: Pensamento. 1997.

______ O Segredo da Flor de Ouro. 8a. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.



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